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Minha visão sobre a divulgação do Fenômeno

  • Foto do escritor: João Cutrim
    João Cutrim
  • 4 de nov. de 2024
  • 11 min de leitura


O debate sobre a "divulgação" dos Fenômenos Aéreos Não Identificados (OVNIs) é complexo e multifacetado, envolvendo perspectivas divergentes sobre como e por que as informações devem ser compartilhadas. Enquanto alguns defendem a "Divulgação Controlada", acreditando que uma liberação gradual de informações é essencial para proteger a segurança nacional e a pesquisa em andamento, outros promovem uma "Divulgação Aberta", sustentando que o público merece acesso à verdade sobre o que os governos sabem. Esse confronto entre abordagens reflete interesses variados, desde agências governamentais e contratantes até a sociedade civil, destacando os desafios de coordenação e transparência enfrentados na busca por um entendimento mais claro sobre os OVNIs. Em última análise, as tensões entre segurança e transparência, bem como as limitações impostas por acordos legais e a complexidade das tecnologias envolvidas, tornam a questão da divulgação ainda mais intrincada e relevante.


O conceito de "divulgação" em relação aos Fenômenos Aéreos Não Identificados (OVNIs), é um cenário complexo com várias facções, motivações e partes interessadas. Este texto explorará duas perspectivas primárias de “divulgação”, examinando as suas motivações e considerando outras partes interessadas, como os contratantes governamentais e a sociedade em geral de forma secundaria, influenciam a equação.


Esse tema apresenta uma visão multifacetada do panorama da divulgação, destacando as perspectivas, motivações e desafios potenciais contrastantes. É essencial considerar os papéis dos vários intervenientes, incluindo agências governamentais, empreiteiros e o público, à medida que o debate sobre a divulgação e as suas implicações continua.


Compreendendo o cenário de divulgação


Divulgação Controlada

O campo da “Divulgação Controlada”: Este grupo, acredita que uma divulgação gradual e cuidadosamente gerenciada de informações sobre OVNIs é a abordagem mais prudente. Suas motivações provavelmente resultam de uma combinação de fatores:


  • Preocupações com a Segurança Nacional: Podem acreditar que a divulgação súbita e completa poderá desestabilizar a dinâmica do poder global, revelando potencialmente vulnerabilidades tecnológicas ou provocando pânico entre a população.

  • Proteger a Pesquisa e o Desenvolvimento Contínuos: A divulgação controlada permite o estudo contínuo dos OVNIs e seus materiais e potenciais esforços de engenharia reversa sem interferência ou escrutínio externo.

  • Gerir a percepção pública: Ao controlar a narrativa, podem potencialmente moldar a opinião pública e minimizar a perturbação social à medida que surgem novas informações.


Partes interessadas com a divulgação controlada

  • Agências de Inteligência e Defesa: Organizações como a CIA, a NSA e a recentemente criada AARO têm interesse em manter o sigilo por razões de segurança nacional e em proteger informações sensíveis.

  • Contratantes governamentais: As empresas envolvidas em investigação e desenvolvimento classificados, incluindo potencialmente esforços de engenharia reversa, se beneficiam da divulgação controlada, uma vez que lhes permite continuar o seu trabalho sem comprometer contratos lucrativos ou expor tecnologias proprietárias.

  • Sociedade civil: A divulgação controlada poderia ser usada pela Sol Foundation e simulares para gerar interesse público e atrair financiamento para pesquisas sobre OVNIs. Ao divulgar estrategicamente informações tentadoras, eles poderiam despertar a curiosidade e angariar apoio para as suas iniciativas, especialmente se enquadrarem os OVNIs como uma fonte potencial de avanços tecnológicos ou avanços científicos.


Divulgação Aberta

Em contraste com a abordagem de divulgação controlada, pesquisadores como Dr. Greer, afirmam que um progresso significativo já foi feito na compreensão da tecnologia dos OVNIs, incluindo o alegado desenvolvimento de Veículos de Reprodução Alienígena (ARVs). Sua perspectiva sugere:


  • Uma compreensão mais avançada: As afirmações do Dr. Greer implicam que certos grupos dentro do governo possuem um conhecimento muito mais abrangente sobre OVNIs do que é publicamente reconhecido, possivelmente incluindo comunicação estabelecida com inteligência não-humana.

  • Motivação para uma divulgação mais aberta: A sua defesa de uma abordagem mais aberta pode resultar da crença de que o público merece saber a verdade, ou de que esconder tais avanços é prejudicial ao progresso humano.


Partes interessadas com a divulgação aberta

  • E concebível que os contratantes como partes da Lockheed possam ver a divulgação como um caminho para finalmente colher os frutos financeiros da sua investigação. Se o véu do sigilo fosse levantado, os empreiteiros poderiam potencialmente comercializar e vender tecnologias desenvolvidas através de pesquisas relacionadas aos OVNIs, abrindo novos mercados lucrativos.


Limites e Dificuldades

É crucial abordar as reivindicações de ambos os lados com um cepticismo saudável, uma vez que verificar a exatidão das informações, especialmente num domínio tão secreto, pode ser extremamente difícil.


A divulgação pode envolver diversos materiais como relatórios oficiais, vídeos, documentos ou testemunhos de diversas fontes, incluindo agências governamentais, militares ou denunciantes. Esta definição abrangente apresenta um desafio em si. Que informações específicas constituem "divulgação"? Ela abrange todo o conhecimento governamental sobre OVNIs ou apenas uma parte selecionada?


A estrutura do governo dos EUA acrescenta outra camada de complexidade. Com múltiplas agências potencialmente possuindo informações relacionadas aos OVNIs, uma "divulgação" abrangente exigiria esforços coordenados entre essas entidades díspares. No entanto, a ausência de um banco de dados central ou câmara de compensação para informações sobre OVNIs torna esta tarefa assustadora. Determinar quais agências possuem quais informações e garantir a sua conformidade com um mandato de divulgação torna-se um obstáculo significativo.


As agências de inteligência, que operam em segredo por necessidade, são fundamentalmente inadequadas para a total transparência esperada na divulgação de OVNIs. Em contraste, a ciência depende da transparência, da revisão por pares e da partilha de resultados para a divulgação contínua do conhecimento. Como essas partes de comunicam e se alinham ?


Assim, a busca por uma divulgação transparente sobre OVNIs enfrenta barreiras significativas, tanto no acesso aos dados quanto na coordenação entre as diversas agências envolvidas. Equilibrar a necessidade de sigilo governamental com a demanda por transparência científica continua sendo um dos maiores desafios para aqueles que desejam um entendimento mais claro sobre o fenômeno.


Engenheira Reversa

A engenharia reversa envolve a análise da tecnologia recuperada de terceiros para compreender seu funcionamento e potencialmente replicar ou adaptar suas capacidades. No contexto dos OVNIs, isso poderia abranger o exame de materiais, sistemas de propulsão ou outras tecnologias avançadas para obter conhecimentos científicos e tecnológicos.


Diversas fontes sugerem que a engenharia reversa de tecnologias provenientes de OVNIs é excepcionalmente difícil devido a:


  • Compreensão limitada da tecnologia: Os princípios subjacentes da tecnologia podem estar muito além da compreensão científica atual, tornando a análise e a replicação extremamente desafiadoras. Isto se reflete na discussão de campos potencialmente avançados, como a ciência dos materiais topológicos, e na especulação de que as tecnologias recuperadas podem estar "inicializando" o conhecimento existente.

  • Restrições de segurança: A natureza altamente secreta dos programas de OVNIs provavelmente cria um ambiente restritivo que dificulta a colaboração científica e a pesquisa aberta, potencialmente retardando o progresso. Isto é ilustrado nos Programas de Acesso Especial (SAP) e aos desafios de manter o sigilo em projetos de grande escala, como o desenvolvimento do bombardeiro B-2.

  • Perigos Potenciais: Possibilidade de danos aos envolvidos na pesquisa de OVNIs, sugerindo que os esforços de engenharia reversa podem ser perigosos ou até mesmo fatais. Isso adiciona uma camada de complexidade e risco ao processo.


Entre as facções que defendem a divulgação de informações sobre OVNIs, existem dois pontos de vista bem diferentes sobre o progresso da tecnologia de engenharia reversa dessas naves. O primeiro ponto de vista é o que eu chamo de “Escola de Pensamento Greer”. Quem defende essa linha acredita que já avançamos bastante, a ponto de termos criado veículos de reprodução alienígena (os famosos ARVs) e até mesmo compreendido a fundo a física que permite o funcionamento dessas tecnologias. Basicamente, essa visão sugere que já temos ARVs operacionais, o que indicaria um nível alto de domínio sobre a tecnologia envolvida. Além disso, essa teoria vai além e postula que já conseguimos entender completamente como funcionam os sistemas de propulsão e outros mecanismos avançados dos UAPs.


Outro ponto interessante é que, nesse contexto, existe uma ideia de que já se estabeleceram relações com inteligências não-humanas (ou NHIs), com alegações de que houve até comunicação e colaboração direta com esses seres. Porém, algumas fontes sugerem que essa narrativa mais otimista pode, na verdade, ser uma forma de desinformação – algo talvez promovido pelo próprio Pentágono. Isso poderia ter algumas finalidades estratégicas, como, por exemplo:


  1. Justificar ações passadas: Ao divulgar uma narrativa de sucesso, pode-se tentar amenizar possíveis problemas éticos e legais dos programas secretos de pesquisa com OVNIs, reforçando os resultados positivos para encobrir o sigilo e as dificuldades enfrentadas no processo.

  2. Manter o controle: Reivindicar que se possui conhecimentos e tecnologias avançadas pode ser uma forma de dissuadir possíveis adversários e de manter a vantagem tecnológica, ou pelo menos a percepção de que ela existe.


O Grupo da Divulgação Controlada adota uma perspectiva mais cautelosa, sugerindo que houve pouco progresso no entendimento e na engenharia reversa da tecnologia dos OVNIs. Esse ponto de vista argumenta que as tentativas de replicar essa tecnologia produziram resultados mínimos e que nossa compreensão dos princípios fundamentais por trás dela é bastante limitada. Eles acreditam que, no máximo, conseguimos "imitar" alguns efeitos observados, mas sem uma verdadeira compreensão científica do que está por trás desses fenômenos. Quando se trata das inteligências não-humanas (NHIs), esse grupo prefere não fazer afirmações definitivas, evitando especulações sobre a natureza, intenções ou possíveis interações e acordos com essas inteligências.


As razões para essa abordagem cautelosa podem estar relacionadas a alguns fatores. Primeiro, pode refletir uma real falta de progresso, já que a tecnologia dos OVNIs parece complexa demais para ser compreendida pelos métodos científicos atuais. Além disso, o sigilo em torno desses programas também pode estar motivado pela necessidade de proteger a segurança nacional, evitando que adversários obtenham acesso a tecnologias sensíveis. Por fim, esse grupo talvez opte por minimizar publicamente qualquer avanço para controlar a informação de forma estratégica, evitando tanto o pânico público quanto a exposição do real nível de conhecimento sobre o assunto, mantendo uma possível vantagem tecnológica.


Ciência Material

Existe uma visão sobre os possíveis pontos de vista de empresas como a Lockheed Martin quanto ao seu envolvimento em pesquisas e desenvolvimento relacionados aos OVNIs. Embora não saibamos especificamente a posição da Lockheed, algumas citações ajudam a entender as motivações e os desafios que essas empresas enfrentam.


Uma questão central é a financeira: projetos classificados sobre OVNIs podem ser financeiramente complicados para as empresas. A pesquisa e desenvolvimento internos (IRAD), por exemplo, frequentemente não geram retorno financeiro direto, já que representam um investimento inicial com a esperança de desenvolver tecnologias proprietárias que possam ser usadas em contratos futuros. Além disso, o alto nível de sigilo envolvido nessas pesquisas dificulta a possibilidade de comercializar avanços tecnológicos, o que aumenta ainda mais o custo para essas empresas.


Outro ponto importante são os desafios de segurança e responsabilidade. O ambiente rigoroso dos programas ultrassecretos exige medidas de segurança muito restritas, o que cria dificuldades operacionais e limita o acesso a profissionais qualificados. Além disso, o trabalho em áreas classificadas pode gerar riscos de responsabilidade jurídica, como possíveis violações de acordos internacionais ou problemas éticos, colocando as empresas sob uma responsabilidade legal considerável.


Cientistas como Dr. Col Kellerer e Dr. Jim Latsky que estiveram envolvidos em programas relacionados ao Fenômeno e possuem experiências significativas no campo da defesa e inteligência, têm opiniões nuançadas sobre a divulgação e as audiências públicas, especialmente em relação aos acordos de não divulgação (NDAs) que assinaram durante sua participação em programas governamentais e corporativos. Latsky destacou que os NDAs impõem restrições significativas sobre o que os indivíduos podem divulgar, mesmo que haja apelos públicos por transparência. Essa obrigação legal cria uma barreira para aqueles que, de outra forma, desejariam se manifestar. Ja Kellerer enfatizou a natureza vinculativa dos NDAs, que, segundo ele, têm precedência sobre quaisquer garantias de proteção oferecidas pelas audiências do Congresso. Ele explicou que esses acordos são rigorosamente aplicados e que violá-los pode levar a sérias repercussões legais.


Tanto Latsky quanto Kellerer reconhecem os benefícios potenciais das audiências públicas e a necessidade de maior transparência em relação aos OVNIs. No entanto, sentem-se limitados pelas obrigações legais impostas pelos NDAs, que restringem sua capacidade de participar plenamente do discurso público. Seus insights refletem uma tensão entre o desejo de divulgação e as realidades dos frameworks legais que governam suas vidas profissionais.


Por isso, especula-se que as contratadas estariam mais inclinadas a divulgar informações sobre tecnologias de OVNIs se fossem protegidas legalmente contra eventuais erros passados, reduzindo os riscos associados.


Esse contexto de sigilo também parece gerar frustração devido à lentidão no progresso das pesquisas. As medidas extremas de segurança podem dificultar a contratação e retenção de cientistas e engenheiros de ponta, além de limitar o compartilhamento de informações e a colaboração entre pesquisadores, o que atrasa ainda mais o desenvolvimento.


Por fim, movidas por questões financeiras e pelo descontentamento com o ritmo lento dos avanços, essas empresas poderiam estar pressionando por uma divulgação controlada das informações sobre o Fenômeno. Compartilhar abertamente certos avanços tecnológicos poderia, enfim, permitir que lucrassem com o investimento em pesquisa e desenvolvimento, reduzir a carga operacional e os riscos legais associados ao sigilo, e até mesmo responder a preocupações de segurança nacional, já que alguns acreditam que essa transparência é necessária para enfrentar a ameaça crescente representada por avanços tecnológicos de possíveis adversários nessa área.


Russia e China

Há uma possibilidade real de que países como China e Rússia tenham um entendimento mais avançado sobre OVNIs em comparação aos Estados Unidos. Essa percepção é intensificada pela falta de transparência do governo americano, que tem dificultado o progresso na compreensão desse fenômeno. Existe a preocupação de que essas nações possam estar à frente, em parte devido ao controle rigoroso das informações que mantêm internamente. É provável que China e Rússia possuam programas secretos para investigar OVNIs, o que lhes conferiria uma vantagem significativa.


Relatos indicam que um país aliado dos EUA interceptou comunicações de um adversário discutindo os esforços americanos em engenharia reversa de tecnologias de OVNIs. Um exemplo é um documento de 1971 do Departamento de Defesa da Austrália, que traz informações cruciais sobre o tema. O documento expõe décadas de encobrimento sistemático do governo americano sobre o fenômeno, afirmando que a CIA liderou um esforço secreto e paralelo de pesquisa sobre a propulsão desses objetos. Além disso, o relatório menciona uma extensa pesquisa gravitacional, sugerindo que os Estados Unidos estavam mais envolvidos na exploração das capacidades dessas tecnologias do que o público imaginava. Isso implica que outras nações podem estar cientes — e até mais avançadas — na compreensão desses fenômenos há algum tempo.


A China tem utilizado inteligência artificial (IA) para monitorar OVNIs, em resposta ao aumento de relatos de avistamentos, tanto por militares quanto por civis. Esse volume crescente de avistamentos tem sobrecarregado os analistas humanos, levando à adoção de IA para auxiliar na tarefa.


O processo funciona da seguinte maneira:


  • Coleta de Dados: O Exército de Libertação Popular (PLA) reúne uma vasta quantidade de dados de diversas fontes, como estações de radar militares, pilotos da força aérea, delegacias de polícia e observatórios.

  • Banco de Dados Centralizado: Esses dados são processados por unidades militares regionais e, em seguida, enviados para um banco de dados nacional.

  • Análise de IA: Algoritmos de IA analisam as informações contidas nesse banco, focando em características como comportamento, design, materiais e radioatividade.


A capacidade da IA de correlacionar dados ao longo do tempo e de diferentes locais — algo que seria inviável para um ser humano — torna esse sistema extremamente valioso para o monitoramento de OVNIs. Por exemplo, a IA pode correlacionar avistamentos com eventos políticos ou militares, dados de satélites meteorológicos e fenômenos naturais, ajudando a determinar as possíveis origens dos objetos.


A China já confirmou oficialmente um avistamento de OVNI em 1998. Na ocasião, dois jatos militares interceptaram um objeto de baixa altitude que parecia um “cogumelo de pernas curtas” com dois feixes de luz. O objeto demonstrou um comportamento incomum, acelerando rapidamente para mais de 20 mil metros de altitude antes de desaparecer.


O projeto de lei proposto pelo senador Chuck Schumer menciona o "potencial crescente de surpresas tecnológicas vindas de adversários estrangeiros", com destaque para China e Rússia como países que podem já ter recuperado OVNIs.


David Grusch, ex-oficial de inteligência e denunciante, fala de uma "Guerra Fria desconhecida do público", onde diversas nações, incluindo a Rússia, competem pela recuperação e engenharia reversa de tecnologia de OVNIs para obter vantagens militares. O coronel aposentado do Exército dos EUA, Karl Nell, que trabalhou com Grusch, reforça essas afirmações, sugerindo que existe uma competição de quase 80 anos para explorar tecnologias de origem desconhecida.


Esses relatos indicam que a Rússia pode estar envolvida em atividades semelhantes às dos EUA e da China em relação a OVNIs, possivelmente recuperando e estudando esses objetos para fins tecnológicos e militares.


Futuro e possibilidades


Essa dinâmica ilustra a complexidade inerente ao tema, onde a busca por transparência e entendimento se depara com barreiras legais e éticas que limitam a capacidade dos especialistas de compartilhar informações cruciais. À medida que a conversa sobre divulgação avança, torna-se evidente que a interação entre as diversas partes interessadas – incluindo agências governamentais, contratantes, cientistas e o público – desempenha um papel vital na formação do discurso sobre os Fenômeno. Para alcançar uma compreensão mais ampla e fundamentada, será necessário fomentar um diálogo mais aberto e colaborativo que permita superar as limitações atuais, promovendo um ambiente onde a ciência possa prosperar e a verdade possa ser revelada. Portanto, a questão da divulgação de informações sobre OVNIs não é apenas uma questão de segurança ou sigilo; é, em última análise, uma questão de responsabilidade coletiva em relação ao nosso entendimento do desconhecido.

 
 
 

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